terça-feira, 19 de julho de 2011

Lúcifer: Anjo predestinado


O que você acha de uma promoção forjada? Algo que alavancasse sua carreira, mas que de certa forma fosse errada, e você sabe que é errado, mas o sucesso é tudo o que você almeja? Como se comportaria nessa situação chamada Soberba, Luxúria?... Foi exatamente assim que Lúcifer, o Anjo, caiu.
 
Pois então, assim pensou Lúcifer (que em várias traduções pode ser chamado também de Anjo de Luz). Lúcifer o anjo mais belo, mais poderoso. Segundo a Bíblia mesmo nos conta, ao pupilo de Deus ao qual Ele denominou Lúcifer, foi concedido a maior beleza, o maior poder. Era ele o ser mais alto depois de Deus... Digamos que Lúcifer não acordou em um belo dia e pensou “Ah, hoje irei trair a Deus e me tornar seu inimigo!”

Agora pergunto: Seria ele Lúcifer, o predestinado de Deus a ser Seu inimigo? Pois vejamos... Deus é onisciente e sabe de todas as coisas do passado, presente e futuro. Agora te pergunto o por quê de Deus criar seu inimigo...

Isento de todas as culpas, Deus sabia sim, mas ele é tão bom e misericordioso que ao meu ver queria dar uma chance a Lúcifer de não realizar tal feito e ir para o outro lado.

Mas vamos à criação dos anjos...
A Criação dos Anjos
Sabemos que Deus os criou antes mesmo de criar os homens, e assim os chamou de Anjos, pois o significado do mesmo é "mensageiro".

“Os anjos são uma ordem distinta da criação e foi-lhes dado uma posição celestial, ou esfera, acima da esfera do homem” (Sal 8:5; Heb 2:7-9; Apo 5:11; 7:11)

Criados para viverem sendo os mensageiros de Deus... E quanto a Lúcifer? Será que ele era um mero mensageiro como os demais? Não. A resposta é simplesmente NÃO! Lúcifer pertencia a um patamar de poder maior, assim como Miguel, Gabriel, Rafael e tantos outros anjos “Preferidos”.

Lúcifer tratava da adoração direta ao alto sumo dos seres, era ele quem adorava a Deus de perto. Ele era como eu disse, "o pupilo de Deus", era como a criança dos olhos do mesmo. Vejamos um traço da bíblia em Gênesis:

“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades no Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo”. (Isaías, 14: 12-14) 

Lúcifer, nesse traço da Bíblia, é tratado como "a estrela da manhã" , e eis a pergunta: Como caíste? Como foste lançado, ó Estrela da Manhã? Pode ser estranho isso, mas ele não caiu porque não se curvou ao homem, Lúcifer caiu por sua extrema luxúria, queria ser semelhante ao altíssimo. De fato ele apresentava tanto poder que lhe fora dado por Deus que o mesmo não somente se rebelou, ele simplesmente se envaideceu e se deixou cair em pecado.

Influência de Lúcifer aos demais anjos 

E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos. (Apocalipse, 12: 9) 
 Lúcifer já não era somente um anjo aos olhos dos demais. Se observarmos bem os anjos que caíram junto com ele, veremos que os mesmos também achavam que Lúcifer era um “salvador”. Notem que ele arrastou com ele uma quantia equivalente a 1/3 das estrelas dos Céu (Anjos que caíram juntamente com Lúcifer). Veja esse trecho da santa escritura:

Apareceu outro sinal no céu , um Dragão cor de fogo.Tinha sete cabeças e dez chifres.Sobre as cabeças sete diademas.Com a cauda ele varria a terça parte das estrelas do céu, jogando-as sobre a terra. (Apocalipse 12 :3)

Percebemos então que Lúcifer tratou logo de achar aliados no céu. São eles os chamados Demônios (principados do mal, potestades malignas as quais passeiam pelo mundo à enganar nações).


 Como ele conseguiu? 

Simples: Lúcifer não era tido mais como anjo por esses que o seguiram e foram jogados sobre a Terra, ele era tido como semelhante ao altíssimo, assim como ele queria ser reconhecido. Era tido como alguém que lutaria pela causa dele. Sabemos que Deus deu o livre-arbítrio aos Homens, e deu também aos Anjos, logo, Lúcifer queria ser semelhante a Deus e os demais queriam, ou melhor, não queriam se curvar perante os homens assim como ordenado por Deus.
  O que preciso que vocês entendam é uma coisa bem simples, na verdade: Lúcifer não caiu por não obedecer a Deus, caiu sim por vaidade própria. Os outros anjos caíram por não obedecer a Deus, por não aceitarem se curvar diante de um ser imperfeito como os seres-humanos. Eles enxergaram em Lúcifer uma “LUZ” e o tornaram seu senhor.
 
Conclusão 

O pior de tudo é que devido a todas as coisas que houve com Lúcifer, o mesmo se encheu de ódio pelos homens e assim como a bíblia o descreve, "é como leão que ruge e traga a quem lhe der brecha". Tudo o que sabemos sobre ele é que se envaideceu e quis ser semelhante a Deus, e por isso caiu, e juntamente com outros anjos que não aceitaram uma ordem direta de Deus, foi expulso do céu. Notemos a passagem a seguir:

Aconteceu então uma grande batalha no céu: Miguel e seus anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou junto com seus anjos, mas foi derrotado, e no céu não houve mais lugar para eles. (Apocalipse 12:7)

Vamos todos pensar: Deus já sabia que isso tudo aconteceria, mas dando o livre-arbítrio para o homem assim como deu aos anjos, deve ter torcido muito para que Ele estivesse errado a respeito de Lúcifer, o que não aconteceu, mas mesmo assim deixou tudo caminhar para que assim fosse feito o livre-arbítrio... e concedeu a Lúcifer uma escolha, a qual ele tomou errada.

Não repita o feito que o Príncipe das Trevas tomou, siga a Jesus e seja feliz com Ele. Ele, e somente Ele poderá te dar a verdadeira PAZ.


segunda-feira, 13 de junho de 2011

o Bem e o Mal

O bem e o mal são dois aspectos de uma e mesma unidade e que, portanto, depedem um do outro para poderem existir. No que se refere aos conceitos de bem e mal, nossa cultura está amplamente impregnada pelos ensinamentos de teologia cristã. Já as histórias e imagens mitólofgicas são espeialmente apropriadas para tornar os difícieis problemas metafísicos mais acessíveis à compreensão humana.
   ´´Quem faz o bem talvez não faça visando a fama; no entanto, esta o acompanhará.A fama nada tem a ver com o lucro; mas o lucro seguirá seus passos. O lucro nada tem a ver com o conflito, mas este surgirá seja como for. Portanto Creia em Deus que envio seu filho testando suas conciências quando estavam fazando o bem e outros o mal.
   O desespero que divide as polaridades em apostos é o mal; no entanto, ele é o próprio caminho que temos que trilhar para obter a percepção intuitiva, usando os dois pólos como fonte de energia e poder no caminho rumo á unidade. É importante que o homen aprenda aceitar a sua culpa, sem se deixar apromir por ela. A culpa humana tem natureza metafísica e não é provocada diretamente pelas ações dos homens, Sua necessidade de escolher e agir é a expressão visível dessa culpa. A aceitação da culpa elimina o medo de tornar-se culpado.
   O medo representa limitação e é exatamente isso que impede a necessária abertura e expansãp da pessoa. Não escapamos ao pecado na medida em que nos esforçamos para fazer o bem, pois isto sempre implica reprimir o pólo oposto, que também é importante. A tentativa de fugir do pecado fazendo o bem, apenas nos leva a ser desonestos.


O caminho para a unidade, ao contrário, exige mais do que simplesmente fugir ao olhar para o lado. Exige que nos tornemos mais concientes da polaridade que existe em todas as coisas. Sem ter medo de passar pelos conflitos inerentes à natureza humana. Só assim poderemos desenvolver a habilidade de unificar os apostos em nós mesmos, O desafio não é redimir-nos evitando os conflitos, mas permitindo-nos as vivências, É necessário estar sempre questionando nossos sistemas de valores fossilizados, e reconhecer que o segredo do mal está em última análise, no fato de que ele na verdade nem sequer existe.
   Olhar para as coisas é a grande fórmula mágica do caminho para o autoconhecimento. O mero jeito de observar modifica a qualidade que está sendo observado, pois este ato traz luz, ou seja, consciência ou luz na escuridão. Os homens vivem desejando mudar tudo e não compreendem que a única coisa que se exige deles é a capacidade de abservação. O mais elevado objetivo dos homens está na capacidade de observar tudo e de poder conhecer que é bom do jeito que está.
  Esse é verdadeiro autoconhecimento. Enquanto algo perturbar o homen e ele considerar que isso tem que ser alterado, não atingiu o autoconhecimento.
   
 
A ferramenta essencial para unir os opostos chama-se amor. O princípio do amor implica receptividade e abertura para deixar entrar tudo aquilo que até então era exterior. O AMOR busca a unificação; o amor quer fundir-se e não isolar-se. O amor é a chave para a união dos apostos, visto que ele transforma o tu em eu e o eu em tu. O amor é uma aceitação que não tem limites nem imposições; é incondicional. O amor quer tornar-se uno com o universo inteiro e enquanto não conseguimos isso, não teremos concretizado o amor. BY:L.Ander 









terça-feira, 7 de junho de 2011